quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
cansêra
Não, não acho legal a linha mau humorado. não vejo muita graça em quem usa esse estado irritante como um estilo ou jeito de ser. mau humor pra puxar assunto é a coisa mais patética que há. bom, eu estou assim, muito incomodado com um monte de coisas. Me pergunto se algumas pessoas escolhem aleatoriamente essa época pra me irritar ou se é estrategicamente planejado. de desentendimentos pessoais, mal entendidos financeiros, um coquetel de dores físicas ( gripe, dor de garganta, dor de cabeça, insônia entre outras. ) não vou negar que estou altamente chato e sem paciência pra nada. a vida não é fácil pra ninguém e falar do stress e ódio dessa época de fim de ano chegar a beirar a redundância. assim como praguejar o trânsito. junte mudança de casa, mais não ter sequer um dia de folga. bom, qual o sentido de expor os pepinos e reclamar? nenhum, nenhum. os próprios problemas dão uma dica pra solução deles, é bem fácil de identificar. só um registo, eu preciso me distrair nesse momento, então digito. nem espero palavras de apoio e incentivo, eu sei o que fazer. é esperar, é tentar me distrair dessa dor absurdamente irritante da garganta que virou uma lixa de areia. é tentar fingir que está trabalhando com o chefe ao lado quando você já adiantou suas coisas, mas está no momento sem o que fazer e precisa mostrar que está 100% voltado pras coisas da empresa. eu queria dormir umas 15 horas. queria que essa febre acabasse. queria ter outro assunto mais interessante pra puxar. mentira, não quero puxar assunto.
Diante da dor do menino sem nome,
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
6 meses
6 meses em que me sinto um cara muito melhor por causa dele. 6 meses que soam como 24 horas após o seu primeiro beijo. 6 meses que a gente para, pensa e conclui que a vida é boa, apesar de tudo.
não ousaria pedir mais nada além da vontade de continuar assim por um tempo que não se conta. e acima de tudo agradecer a qualquer ( boa ) força maior por tudo que tivemos. me sinto abençoado, muito abençoado.
e continuo amando,
João.
sábado, 12 de dezembro de 2009
blablabla
as pessoas tagarelam pelo twitter, orkut e facebook. fazem poemas pra esconder o vazio. falam sobre a chuva que não para e do sol escaldante. 200 links de youtube por dia. virais que perdem a graça até a metade do dia. pessoas viraram gifs e emoticons, avatares. resenham os reality shows. gongam as novelas. nada contra a banalidade e perecibilidade das coisas. mas andam se esquecendo da outra parte, a parte chata, a parte que ninguém quer encarar. a síndica, a mãe doente, as contas atrasadas, os traumas não resolvidos, as tentativas e os fracassos. dão pitaco sobre tudo que é banal. e se entendiam. é legal ser mau humorado. é fashion ser sarcástico e ranzinza. é a era do tédio. e principalmente dos monólogos. nunca tivemos tanta facilidade pra se comunicar. todos os mais incríveis meios e mídias. todos têm um telefone móvel de última geração. mas ninguém liga, ninguém tem o que dizer. a comunicação acabou? eu realmente confesso, que desprezo quem não sabe se comunicar. a verdadeira dor não está online. nunca.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Subjetividade e produção contemporânea . Fernando Cocchiarale
É notório que o discurso de parte significativa dos artistas que emergiram nas últimas décadas funda-se na valorização, em graus variados, do papel que as vivências e experiências pessoais desempenhariam em suas obras. A atenção, talvez excessiva, aos processos de subjetivação inerentes à criação artística move, atualmente, mais que nunca (mesmo se cotejarmos o caso de movimentos como o Surrealismo e o Expressionismo Abstrato), parcelas consideráveis da produção contemporânea, operando um deslocamento de foco do objeto artístico para o sujeito-artista. Ao contrário da produção tipicamente moderna, cuja ênfase na forma, nas linguagens e nos ismos inseria poéticas singulares no campo objetivo da história, a nova arte parece desprezar essa inserção, tornando difícil avaliá-la através do repertório teórico-crítico desenvolvido, desde o início de nosso século, para captar e produzir o sentido das produções modernas, eminentemente formalizadas e, portanto, estranhas à esses segmentos da contemporaneidade.
Um dos principais teóricos da pós-modernidade, Hal Foster, reconhece que "grande parte da arte de hoje efetua a libertação diante da história e da sociedade por um movimento do eu — como se o eu não estivesse informado pela história, como se ainda estivesse oposto à sociedade. Esta é uma velha queixa: o movimento do indivíduo para dentro de si, a retirada da política rumo à psicologia." A crítica dirige-se fundamentalmente aos adeptos de um certo tipo de pluralismo que supõe ser a sociedade um conjunto de indivíduos, o lugar de trocas inter-subjetivas onde nenhuma instância supra-individual, histórica, interviria. Mas o próprio Foster registra que o eu não é estranho à história, pois nela se delineia e se informa. Nesse sentido, importa menos o conteúdo simplificador do discurso desses artistas e críticos do que a emergência e a disseminação de uma nova maneira de se produzir arte, esta sim impregnada de historicidade e, por isso mesmo, passível de ser pensada e objetivada na palavra.
Assim como a auto-referência modernista tornou inócuas muitas categorias estéticas então vigentes, suscitando uma revolução teórica, a emergência de processos artísticos de formalização mínima, compósita ou residual, neste final de século, parece anunciar novas modalidades interpretativas. Por outro lado, se é legítimo afirmar que o eu não está aquém da história, devemos admitir, pelas mesmas razões, que o Sujeito Teórico não se situaria, de modo algum, além das circunstâncias específicas de uma determinada época. A teoria da arte não é pois um produto verdadeiro, perene e neutro, mas algo extremamente comprometido e informado pela vida social. Suas transformações à primeira vista determinadas por processos endógenos de retificação e aprimoramento em direção à verdade, seriam sobretudo decorrentes de pressões exercidas pela dinâmica da produção artística.
Fernando Cocchiarale é o curador oficial do Olheiro da Arte. Crítico de arte, curador independente e professor de Filosofia da Arte. Também é autor do livro “Quem tem medo da arte contemporânea?”, entre outros títulos.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
歌川国芳, Utagawa Kuniyoshi
Chibi Gaga n. 17
outro look VMA 2009 que assustou muita gente. funny a lot. Direto ao ponto: Arranjo de penas pro cabelo by Philip Treacy , vestido de Jean Paul Gaultier. Gaga também usou seu "ninho" de pássaros em um editorial da Flare Magazine ( vide post abaixo ). é o tipo de acessório que acho muito mais bonito em fotografia do que usado ao vivo.
LADY MACABRA
Monster Ball Tour backdrop.
"This is the Manifesto of Little Monsters. There’s something heroic about the way my fans operate their cameras – so precisely, so intricately, and so proudly. Like kings writing the history of their people, it’s their prolific nature that both creates and procures what will later be perceived as the kingdom. So, the real truth about Lady GaGa fans – my little monsters – lies in this sentence: They are the kings, they are the queens; they write the history of the kingdom, and I am something of a devoted gesture. It is in the theory of perception that we have established our bond, or the lie, I should say, for which we kill. We are nothing without our image, without our projection, without the spiritual hologram of who we perceive ourselves to be, or rather to become in the future. When you are lonely, I’ll be lonely, too – and this is The Fame. Love and art. 12/18/1974. Lady GaGa."
Tradução:
"Esse é o Manifesto dos Monstrinhos. Há algo heróico no modo o qual meus fãs usam suas câmeras - tão precisamente, tão elaboradamente, e tão orgulhosamente. Como reis escrevendo a história de seu povo, é a sua natureza produtiva que tanto cria quanto alcança o que tardiamente será visto como um reino. Então, a verdade sobre os fãs de Lady GaGa - os meus monstrinhos - está nessa frase: Eles são os reis, eles são as rainhas; eles escrevem a história do reino, e eu sou derivada de um gesto de devoção. Está na teoria de percepção que nós estabelecemos nosso laço, ou a mentira, eu deveria dizer, pela qual nós matamos. Nós não somos nada sem a nossa imagem, sem a nossa projeção, sem o holograma espiritual pelo o qual mostramos como queremos ser vistos, ou quem prefirimos ser no futuro. Quando você estiver solitário, eu estarei solitária, também - e isso é A Fama (The Fame). Amor e arte. 18/12/1974. Lady GaGa."
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Chibi Gaga n. 16
Retrospectiva dos melhores e mais significativos looks da Lady. Poker Face Rules. blefe. can´t read my. trapaça. diamantes. água. o visual de Poker Face é simplesmente delicioso. Combinação de réplicas de Diamantes by Thierry Mugler adaptados por Haus of Gaga mais um body preto de couro que ainda não sei quem criou. Dessa vez, deixo um presentinho pra vocês, monsters. 3 versões da mesma chibi com o chapéu(touca? )-adereço e a máscara de espelhos pra jogar na cara de alguém quando estiver saindo da piscina. eu prometo voltar com uma versão Chibi dos cachorros que participam dessa cena. make it rock!
p.s. baixem a máscara e coloquem em suas Poker Faces!
Born in New York, in Lenox Hill of '86
Cheered for the Yankees with my dad in Section 6
And after traveling, just dancing round the world
I still prefer a beer and whiskey with my friends on Rivington street
domingo, 6 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
Concurso Olheiro da Arte
Revelar novos artistas, apresentar a produção de arte contemporânea emergente e mapear as principais escolas no Brasil. Esse é um dos desafios do projeto Olheiro da Arte, que lança concurso com inscrições gratuitas abertas a estudantes de arte de todo o País.
O Projeto reunirá novos artistas em galeria digitais disponibilizadas para o público no portal do Centro Cultural da Justiça Eleitoral. Além de conhecer a diversidade de trabalhos inscritos, internautas e críticos poderão votar nas obras preferidas e ajudar a eleger os vencedores do concurso.
O concurso
Vinte estudantes de arte participantes serão pré-selecionados pela curadoria do Projeto a cada mês, entre julho e dezembro de 2009. Depois, os internautas poderão manifestar sua preferência e votar nos três melhores. Os trabalhos mais votados serão apresentados no programa “Metrópolis”, transmitido pela TV Cultura, para nova escolha do público.
A exposição
Os melhores projetos do ano revelados pelo concurso participarão de uma mostra coletiva no CCJE, no Rio de Janeiro. A exposição será realizada no primeiro trimestre de 2010.
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Estou partipando com com a obra Cosmic, que já foi apresentada aqui no blog.
Muitos de nós, artistas no começo da carreira, reclamamos que não temos espaço, que não surgem oportunidades,blablabla,mimimi. Não concordo muito com isso, além dessa iniciativa bacana da Fundação Padre Anchieta do Olheiro da Arte, há muitos outros projetos que promovem os novos artitas. A questão é que pra ficar atento e por dentro de todos eles, é necessário muita disciplina, bons contatos, tempo e investimento para montar um bom portfólio com boas condições de concorrência, afinal são muitos excelentes artistas aí.
Fiquei bem empolgado com essa pré-seleção. me deu um gás, pois estou com saudades de expor e voltar a me envolver mais com o circuito das artes plásticas.o processo seletivo eletrônico é bem dinâmico e nada oneroso. pra gente que tem que se dividir em várias pessoas pra fazer tudo que precisamos e queremos, é uma iniciativa louvável.
no mais é isso, obrigado a quem já votou e espero contar com vocês em mais esse desafio. let it drop, make it rock!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Os dilemas
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Você não me conhece, me chamo David, moro em São Paulo e faço design, estou terminando o 2º ano de faculdade.
Acredito que você já tenha escutado isso diversas vezes, mas como eu escutei uma vez, "existem coisas que a gente precisa dizer mesmo que soem como clichês". Gosto extremamente do seu trabalho, sempre fico olhando o seu perfil no deviantart, blog e twitter. Bem no início, comecei a fazer cópias dos seus desenhos, estudando os seus traços e tentando imaginar os conceitos que te levaram a desenhar esta ou aquela figura.
Os seus trabalhos me ajudaram a perceber como é importante para um designer, saber se expressar através do desenho e fundamentalmente como ele se torna uma parte da própria pessoa e como ele pode tocar as pessoas.
Há um pouco mais de um ano, venho estudando de forma autoditada desenho. Sempre gostei de desenho e de desenhar, mas só comecei a efetivamente a estudar neste último ano. Comprei milhares de livros, revistas, juntei milhares de refêrencias de outros designers e desenhistas. Fiz progressos, me enpolguei, acreditei que possuia o dom e estava no caminho certo, mas neste último semestre do ano, me matriculei em uma escola de desenho e no decorrer do curso comecei a sentir que não estou progredindo tanto quanto pensei que iria progredir. Desenho a todo momento, mas nestas últimas semanas, não consigo desenhar nada. Possuo um sentimento de cobrança enorme, e ele está me massacrando. Comecei a rasgar desenhos antigos, a ficar mal vendo a minha pasta de desenhos.
Estou começando a duvidar de mim, da escolha que fiz como profissão, da arte de desenhar, de fazer coisas bonitas que possam tocar alguém de alguma forma.
Sabe, no mundo algumas pessoas me sensibilizam, como por exemplo o Morrissey e suas músicas, que ajudaram a entender fases da minha vida, Tori Amos e o seu piano e a posição de força, Kate Bush e a sua excentricidade genial, Michelangelo e o suas pinturas que me aproximam de algo maior.
Cada uma dessas pessoas me tocou em níveis diferentes, já escrevi para cada uma, mas pela primeira vez decidi conversar efetivamente com alguém que admiro o trabalho, não como um alguém sem fundamento que quer apenas jogar confetes nos outros, ou um deslubrado, mas como alguém que quer conversar de igual pra igual, que deseja saber se essa pessoa já passou por algo semelhante, se já sentiu dúvidas referentes ao seu trabalho, a sua profissão, a sua arte, etc.
Eu queria saber se alguma dessas dúvidas já se passou pela sua cabeça, como você conseguiu resolver isso, como fez para se estimular, a dar o passo seguinte, para acreditar em si, como as coisas funcionam na sua cabeça, enfim...
Talvez você ache que este email não tenha sentido e talvez me ache um fraco ou louco e possivelmente não queira responder este email. Eu respeito isso. Terminando este email, percebi que estou me sentido de alguma forma melhor.
Termino com um obrigado.
Abs.
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David, em primeiro lugar, eu que agradeço seu email, suas palavras gentis, e sua generosidade em se abrir dessa forma. Seu email faz todo o sentido, afinal somos profissionais da imagem, artistas, desenhistas, designers.. Não importa o rótulo. a vontade de se sentir especial fazendo o mundo ao nosso redor de alguma forma mais belo ( ou o oposto disso ) pelo nosso olhar, através de nossos trabalhos é o que nos move e une. eu entendo e passo com certeza, por todas essas suas dúvidas e dilemas. Sabe, vocêl me fez pensar em tudo isso. Acho que você deve entender primeiramente, que inspiração, não existe. o desenho se realiza na sua prática incessante, permanente. Você deve continuar sim, tendo contato com todos esses artistas que te inspiram e que te tocam, assim como você se sente bem tocando alguém com seu trabalho, nem que seja por um milésimo de segundo, transportando-as pro seu mundo imagético, convidando-as para participar do seu jogo.
Acredito que você tenha também que se encontrar como artista( uma eterna busca ), e não ter vergonha disso. Técnicas de desenho, pintura e gravura estão aí desde milênios, mas se você não tiver seus assuntos, seus conceitos, seus eixos temáticos, sua voz ativa ali, não é suficiente. o artista meio que se foca em procurar e criar mais problemas e questões pra resolver do que respostas para as que já tem. Qual seria seu lugar no mundo como artista? O que você tem a dizer? Como seu olhar e sentimento se configuram em imagens? qual seu diferencial dos outros que estão aí?é um processo que particularmente me soa um tanto sádico. Não é fácil realmente se sentir criativo o tempo todo. Não sei sua rotina, mas, por exemplo, trabalho o dia todo numa agência de Publicidade, fazendo todo o tipo de demanda com o mínimo de prazo dentro daquela realidade que todos nós sabemos e reclamamos..que o cliente é burro, que te poda por completo..que não dá pra fazer coisas legais. Entendo que a maior parte das pessoas, pelo menos aqui no Brasil não tem um mínimo de conhecimento de como se produz imagens, não se estuda composição visual e muito menos História da Arte, etc.
Então a gente tem que ficar se testando a cada segundo. é enlouquecedor eu diria. preciso sempre me voltar pra dentro, me reencontrar e exercitar minha criatividade como um músculo, se não isso se atrofia. Tento me cercar de coisas que me estimulam, as vezes coisas banais e totalmente por acaso. Mais do que produzir objetos, arte - em todas suas formas - é olhar o mundo de outra forma. Se cobre, mas não exagere nisso. dê um tempo pra você as vezes, se alguma idéia que você gostou tem potencial, transforme ela numa série. trabalhar com séries é muito bom. outra coisa é não se levar por tendências, por maneirismos de fazer as coisas - isso tanto o design qto as artes visuais têm demais! não caia como um patinho nessas ondinhas do que tá saindo nos anuários, revistas descoladas como as Zupis da vida. observe. veja o que gosta. não seja somente contemplador, não se contente só com essa posição. "um dia queria ser assim...não..você já pode ser agora., mas não necessariamente assim, ok?
Infelizmente ainda não posso me sustentar e pagar todas minhas contas com arte, só produzindo coisas como eu quero e as vendendo pelo preço que acho justo. viver de pura arte é o sonho de todo artista. mas tento levar tudo com o máximo de proximidade com minha área de formação (desenho) e fazendo projetos paralelos, sempre postando, divulgando, pra manter um clima de atividade e produção. ficar parado demais que é péssimo. é um estímulo a cada dia, e tento não levar essa realidade como trágica ou cruel. um pouco de ironia e cinismo também ajudam nesse processo. Talvez no fundo eu seja um otimista.
Espero que esse "branco" criativo que anda te travando passe logo, mas acredite, ele é normal. se você realmente ama o desenho e quer seguir essa área, logo estará se coçando pra rabiscar novamente. é sempre assim. uma cachaça. mas também não seja ingênuo. se avalie bem. mostre seus trabalhos pra pessoas que já tem experiência, que possam te acrescentar coisas relevantes, críticas construtivas. professores de arte, designers, enfim..gente que você sente que pode falar. a mamãe, a titia e o melhor amigo - que não desenha - sempre acharão que você faz as coisas mais lindas do mundo. e isso..mantenha sempre em contato com coisas que te inspiram..música, literatura, cinema, TUDO é válido!sempre. arrisque, poste, não seja tímido. todo artista é vaidoso e não pode se intimidar com qualquer coisa. ouse, sem medo. mostre sua arte pro mundo, porque a partir do momento que você a expõe de alguma forma, ela não te pertence mais. O que acontecerá entre ela e quem a vê e a sente..você não terá controle em geral.
bom, espero que tenha te ajudado em alguma forma. é complicado interferir em processos dos outros, mas no que precisar, pode sempre escrever. desejo a você muito sucesso com sua arte, e que não desista. é um desafio quase sempre revigorante a cada dia. vale a pena, no fim das contas.
um abraço do João.