Você recebeu um convite do Joapa.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Vote Joapa
Clima de eleições! quero o voto de vocês para ser seu representante na moda pelas ruas de todo o planeta! rs.
Quem curtir o novo trabalho com colagem Lady †iago, pode votar e se inscrever no site Design By Humans. Já tive um artwork escolhido e à venda no site, e quero ter outro!
o link com a estampa pra votar é: http://www.designbyhumans.com/vote/detail/79658?page=1
domingo, 26 de setembro de 2010
Eu quero ficar só
Mas comigo só
Eu não consigo
Eu quero ficar junto
Mas sozinho só
Não é possível..
Mas sozinho só
Não é possível..
É preciso amar direito
Um amor de qualquer jeito
Ser amor a qualquer hora
Ser amor de corpo inteiro
Amor de dentro prá fora
Amor que eu desconheço...
Quero um amor maior
Um amor maior que eu
Alguns amigos ficam horrorizados quando digo que essa música tem tudo a ver comigo. Podem chochar, mas o meu conterrâneo Rogério Flausino expôs bem o meu sentimento.É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, mas é difícil. Ando com medo de ter, ando com medo de perder o que tive e não amei. ando com medo de amar e depois perder. Ando questionando tudo. Ando com certezas efêmeras. Ando com saudade da inocência, da entrega. Ando com um vazio. o meu amigo que falei em um post anterior não resistiu e se foi. Ainda estou de luto, e nem consigo raciocinar a respeito. E tudo me faz pensar e ficar numa espécie de lobotomia. Quando você perde alguém querido pela primeira vez você fica questionando tudo e duvidando da viabilidade de tanta coisa que gatamos tempo e energia nessa vida. Senti que a vida é frágil, muito frágil. posso não estar aqui amanhã e a morte sempre será uma possibilidade. E a tristeza sempre doerá. Estou confuso, não sei se falo de amor, de vida, de morte. tudo anda tão misturado e intenso atualmente. mais do que nunca, estou cheio de vazio.
Um amor maior que eu
Alguns amigos ficam horrorizados quando digo que essa música tem tudo a ver comigo. Podem chochar, mas o meu conterrâneo Rogério Flausino expôs bem o meu sentimento.É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, mas é difícil. Ando com medo de ter, ando com medo de perder o que tive e não amei. ando com medo de amar e depois perder. Ando questionando tudo. Ando com certezas efêmeras. Ando com saudade da inocência, da entrega. Ando com um vazio. o meu amigo que falei em um post anterior não resistiu e se foi. Ainda estou de luto, e nem consigo raciocinar a respeito. E tudo me faz pensar e ficar numa espécie de lobotomia. Quando você perde alguém querido pela primeira vez você fica questionando tudo e duvidando da viabilidade de tanta coisa que gatamos tempo e energia nessa vida. Senti que a vida é frágil, muito frágil. posso não estar aqui amanhã e a morte sempre será uma possibilidade. E a tristeza sempre doerá. Estou confuso, não sei se falo de amor, de vida, de morte. tudo anda tão misturado e intenso atualmente. mais do que nunca, estou cheio de vazio.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Eu nunca
Eu nunca andei de bicicleta sem as duas mãos
Eu nunca namorei uma garota
Eu nunca tomei absinto
Eu nunca cheirei ou tomei bala e doce
Eu nunca fui à Bahia
Eu nunca repeti de ano na escola
Eu nunca fui em um baile funk
Eu nunca quebrei um osso
Eu nunca aprendi tocar nenhum instrumento musical
Eu nunca dancei quadrilha
Eu nunca entrei em uma competição esportiva
Eu nunca doei sangue
Eu nunca aprendi a dançar a dois
Eu nunca esqueci um grande amor
Eu nunca andei de trem
Eu nunca comi ostra
Eu nunca vi Matrix, Senhor dos Anéis e Harry Potter
Eu nunca dormi na rua ou na praia
Eu nunca aprendi a nadar
Eu nunca disse eu te amo para algumas pessoas que eu amo
eu nunca fui no Mineirão ou outro estádio ver um jogo
Eu nunca senti a neve
Eu nunca achei um trevo de quatro folhas
Eu nunca me vinguei de alguém com frieza e calculismo
Eu nunca matei uma pessoa
Eu nunca fiz primeira comunhão e crisma
Eu nunca conversei com espíritos
Eu nunca vi a luz no fim do túnel
Eu nunca consegui deixar meu quarto organizado
Eu nunca tive coragem de me tatuar
Eu nunca pensei em ter outra profissão
Eu nunca vi a Aurora Boreal
Eu nunca vi o cometa Halley
Eu nunca assisti a um parto
Eu nunca tomei leite ao pé da vaca
Eu nunca fiz cosplay
Eu nunca paguei por sexo
Eu nunca servi ao serviço militar
Eu nunca gostei de vampiros
Eu nunca fui rocker
Eu nunca colecionei cartões telefônicos
Eu nunca fui expulso da boite
Eu nunca tive um gato
Eu nunca fiz menáge
Eu nunca fui parar na delegacia
Eu nunca entrei numa cadeia
Eu nunca pulei sete ondinhas
Eu nunca coloquei o Santo Antonio de cabeça pra baixo
Eu nunca tirei nota alta em matemática
Eu nunca escrevi um livro
Eu nunca pesquei um peixe
Eu nunca fui picado por cobra
Eu nunca fui abandonado
Eu nunca namorei uma garota
Eu nunca tomei absinto
Eu nunca cheirei ou tomei bala e doce
Eu nunca fui à Bahia
Eu nunca repeti de ano na escola
Eu nunca fui em um baile funk
Eu nunca quebrei um osso
Eu nunca aprendi tocar nenhum instrumento musical
Eu nunca dancei quadrilha
Eu nunca entrei em uma competição esportiva
Eu nunca doei sangue
Eu nunca aprendi a dançar a dois
Eu nunca esqueci um grande amor
Eu nunca andei de trem
Eu nunca comi ostra
Eu nunca vi Matrix, Senhor dos Anéis e Harry Potter
Eu nunca dormi na rua ou na praia
Eu nunca aprendi a nadar
Eu nunca disse eu te amo para algumas pessoas que eu amo
eu nunca fui no Mineirão ou outro estádio ver um jogo
Eu nunca senti a neve
Eu nunca achei um trevo de quatro folhas
Eu nunca me vinguei de alguém com frieza e calculismo
Eu nunca matei uma pessoa
Eu nunca fiz primeira comunhão e crisma
Eu nunca conversei com espíritos
Eu nunca vi a luz no fim do túnel
Eu nunca consegui deixar meu quarto organizado
Eu nunca tive coragem de me tatuar
Eu nunca pensei em ter outra profissão
Eu nunca vi a Aurora Boreal
Eu nunca vi o cometa Halley
Eu nunca assisti a um parto
Eu nunca tomei leite ao pé da vaca
Eu nunca fiz cosplay
Eu nunca paguei por sexo
Eu nunca servi ao serviço militar
Eu nunca gostei de vampiros
Eu nunca fui rocker
Eu nunca colecionei cartões telefônicos
Eu nunca fui expulso da boite
Eu nunca tive um gato
Eu nunca fiz menáge
Eu nunca fui parar na delegacia
Eu nunca entrei numa cadeia
Eu nunca pulei sete ondinhas
Eu nunca coloquei o Santo Antonio de cabeça pra baixo
Eu nunca tirei nota alta em matemática
Eu nunca escrevi um livro
Eu nunca pesquei um peixe
Eu nunca fui picado por cobra
Eu nunca fui abandonado
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Estou muito triste e arrasado. Um grande amigo, na verdade um dos meus primeiros amigos em Belo Horizonte está muito doente. em estado gravíssimo na UTI, e somente um tipo raro e complexo de transplante poderá salvá-lo. Me sinto completamente apático, resignado e triste, sem ter o que fazer. não sei mais fazer preces. e ainda me sinto revoltado por ele ser tão jovem. ninguém deveria morrer. ninguém. nessas horas penso na vida. no que estamos fazendo com essa porra da nossa vida. nunca perdi nenhum amigo. não quero perder. Alexandre, levanta logo dessa cama, e vem tomar cerveja e falar bobagem comigo denovo!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Chibi Gaga # 39 e #40 VMA 2010!
sem bagunça
Lea T. no casting. Ela é transexual, brasileira, mora em
Milão e é assistente pessoal do estilista Riccardo Tisci. Lea, nascida Leandro, começou como uma das modelos de prova da Givenchy, foi parar na última campanha da grife, participou do desfile de alta-costura, apareceu na edição de Agosto italiana da Vanity Fair. Na foto marcante, ela aparece escondendo o que pretende tirar em uma cirurgia de mudança de sexo. No texto, Lea é colocada como a sensação da temporada, vide o contrato com a agência Woman que cuida de tops como Isabeli Fontana, Natasha Poly e Aline Weber, e é descrita pela revista com uma mulher que exala uma beleza imperial, retrô e andrógina. Sua presença na campanha de inverno 2010 da grife francesa Givenchy agitou os bastidores da moda e vem causando polêmica. Lea é filha ( rejeitada e não reconhecida ) do famoso jogador de futebol Toninho Cerezo, ex-jogador e atual treinador do Sport Club do Recife. Ele confirmou ter quatro filhos e que um deles chama-se Leandro. Ao ser perguntado sobre as imagens da Givenchy, o ex-craque do futebol desligou o telefone.
( fonte: Revista Criativa - Ed. Globo )
Que surjam mais e mais Leas por aí! fico feliz! :)
Milão e é assistente pessoal do estilista Riccardo Tisci. Lea, nascida Leandro, começou como uma das modelos de prova da Givenchy, foi parar na última campanha da grife, participou do desfile de alta-costura, apareceu na edição de Agosto italiana da Vanity Fair. Na foto marcante, ela aparece escondendo o que pretende tirar em uma cirurgia de mudança de sexo. No texto, Lea é colocada como a sensação da temporada, vide o contrato com a agência Woman que cuida de tops como Isabeli Fontana, Natasha Poly e Aline Weber, e é descrita pela revista com uma mulher que exala uma beleza imperial, retrô e andrógina. Sua presença na campanha de inverno 2010 da grife francesa Givenchy agitou os bastidores da moda e vem causando polêmica. Lea é filha ( rejeitada e não reconhecida ) do famoso jogador de futebol Toninho Cerezo, ex-jogador e atual treinador do Sport Club do Recife. Ele confirmou ter quatro filhos e que um deles chama-se Leandro. Ao ser perguntado sobre as imagens da Givenchy, o ex-craque do futebol desligou o telefone.
( fonte: Revista Criativa - Ed. Globo )
Que surjam mais e mais Leas por aí! fico feliz! :)
Estava agora pouco na padaria e tinha um travesti lá, fazendo suas compras de fim de tarde como eu. Era uma travesti elegante, bonita, classuda. E as atendentes da loja, todas olhavam e não escondiam aquele risinho que nós, homos, sabemos muito bem identificar. O fato é que a travesti era infinitamente mais linda, feminina e bem tratada que as pobres moças do balcão. Não era a travesti que estava fora de forma, com o cabelo descuidado, com a pele manchada, com o rosto cansado pelo trabalho duro no forno, na limpeza, enfim. Tento imaginar como uma mulher nesse estado se sente diante de uma transexual tão formosa.
Mas eu não acho que a travesti é superior ou está melhor que elas, ou vice versa. na verdade escrevo porque fiquei intrigado, tenso e pensando sobre isso. A questão dos travestis me mexe muito, me faz questionar um monte de coisas e ficar em cima do muro várias vezes. É algo incomum eu encontrar com algum travesti digamos, discreto à luz do dia, como hoje na padaria. Sempre tenho curiosidade sobre o que eles fazem durante o dia. Um amigo uma vez me disse que eles, os mais marginalizados se drogam e se dopam durante todo o dia e dormem, como vampiras. Como se elas não fossem capazes de suportar a vida à luz do sol, somente nas esquinas, debaixos dos postes de noite. Eu sempre achei uma grande aberração o fato de não se ver travestis trabalhando como qualquer pessoa. nos shoppings, nas agencias dos correios, dando aulas nas Escolas, sendo médicas, apresentando programas na TV. Óbvio que todos conhecem uma ou outra exceção em todas as áreas, mas são casos atípicos, pitorescos, populares, por mais que as pessoas ao redor deles se acostumem, são exceções. Eu falo de um modo geral, de uma idéia socialmente aceita, sem questionamentos. Você ainda questionaria se uma pessoa é ou não capaz de executar uma profissão por sua cor? é isso que quero dizer, existem questões que já foram superadas.
Sou fascinado pelas travestis. Arnaldo Jabor diz que elas é que são os verdadeiros centauros da mitologia. Tenho muitas curiosidades sobre elas. São femininas, mas não digamos, suaves, nada frágeis. pelo contrário. A que vi na padaria hoje é gigante. Penso que elas são agressivas, sempre prontas pra um ataque, um tratamento ríspido, talvez por viverem com tantos riscos, ameaças, ataques e hostilidades. tem que ser muito macho mesmo. Eu acredito que na escala de preconceitos contra os homossexuais, os travestis-transexuais estão na casta mais baixa e são os que mais sofrem. Mas não posso afirmar nada sobre as causas e as consequencias, nem das dores e prazeres que devem existir por alguém ter nascido transexual. Eu só tenho suposições. Eu realmente não entendo e não aceito o fato de que TODAS as pessoas transexuais DEVEM ser profissionais do sexo. não é possível que uma pessoa só nasce com a habilidade, com o talento de fazer sexo. As travestis que queiram continuar fazendo programa, que continuem! mas como sempre digo, deve haver a opção de não querer fazer também! a sociedade precisa se acostumar, e elas também.
Nesses documentários que vi no Muza Blog sobre alguns travestis de BH, ( e nesse de Juiz de Fora ) você percebe que várias não fazem nenhuma questão de abandonar essa vida, por mais que tenha riscos e MUITOS riscos! Não duvido que exista uma classe média travesti, com várias delas morando em bons apartamentos no centro das cidades. Há todo um glamour entre elas, por mais que seja superficial. e muitas não estão nenhum pouco dispostas a abrir mão do padrão de vida consquistado pela venda do sexo, afinal prostituição é um negócio MUITO lucrativo. E elas sabem e dizem que jamais ganhariam o que ganham com empregos comuns. Aí que entra o dilema: Como elas vão tentar outras áreas do mercado de trabalho, se a sociedade e empregadores não as aceitam? Como elas vão continuar os estudos e entrar em uma Universidade se as escolas, professores, diretores e principalmente colegas de classe as hostilizam? Bulling, muito prazer! Ou somente são elas que não têm vergonha na cara e preferem a vida fácil? Muitas perguntas. muitas. nenhuma resposta. e acho tudo uma realidade muito triste.
Todo mundo adora chochar e rir de travestis caricatos. Um monte de anti-divas como Vanessão, Laila Dominique são criados. Divas! poderosas! mas quero ver quem é que vai ter coragem de se aproximar de verdade de uma travesti. de ser amigo, de apresentar em casa pros pais e pros amigos. Realmente, estamos achando que travesti é bagunça.
Terrible
Ganhei um Terrible portrait do Thiago Mota! e adorei. =) Podem ver mais retratos interessantes dele aqui no Flickr: http://www.flickr.com/photos/thiago_mota/with/4984549564/ Gostei especialmente do Blues! super obrigado, Thiago.
Sem tietagem
The End of Eva
Herz und Mund und Tat und Leben BWV 147) de Johann Sebastian Bach.
Estou louco pra ver todos os novos filmes de Evangelion, que ainda não consegui. sei que vou chorar muito, que vou sofrer. Que vou entrar em viagens metafísicas e voltar a ser adolescente também. Da forma como ando voltando no tempo, em lugares da alma. Tudo na vida tem uma trilha sonora, um cheiro, uma paleta de cores e um sentimento. Eles são revisitados e guardados. Eu agradeço a Gainax, a Bach, e aos músicos por reiventar e reconstruir minha fé em um Deus. Em atualizar quais santos eu posso crer e orar. Em transformar minha crença em sonho, em elevar meu coração às alturas novamente. Eu era religioso, rezava e fazia promessas quando criança. chorava e agradecia a Deus por momentos de felicidade, como passar um fim de semana com minha avó. Aquilo, eu lembro que me elevava. Era um sentimento bom e feliz de espiritualidade. Mas não é fácil ter fé hoje em dia. não é fácil acreditar em um Deus, que não seja imediatista e resolva nossos problemas e queixas protamente. Eu fui perdendo isso, de alguma forma. parei de conversar com Deus, mas também não consegui ignorá-lo. não virei completamente ateu como meus pais disseram. " Eu sei que quando vocês entram na Universidade, vocês deixam de acreditar em Deus." Ainda não aceito a maioria dos dogmas católicos, ainda vejo muita dor causada em nome de Deus. Mas não há como cortar algumas raízes sem matar a planta. E ele sempre esteve ali, o tempo todo. Em nome de Deus foram criadas as mais belas e surpreendentes obras de arte da história da humanidade, que ficarão para a eternidade. Talvez sejam elas, obras, películas, textos sagrados e até mesmo páginas de mangá da Shounen Ace, um anime, não importa, não faço diferenciação, talvez sejam elas que mantém a fé, mesmo disfarçada, em pessoas como eu. Com meus santos de olhos grandes, cabelos espetados, controlando mechas, e pisando sobre Tokyo 3, vou levando. não quero amar outro Deus, que não seja esse que criei.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
vigília da Alma
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Connex Magazine
Ontem tive uma surpresa quando soube que algumas ilustrações minhas saíram na revista Connex Magazine, voltada ao público GLS da Tailândia. Fiquei bem feliz pela divulgação lá do outro lado do mundo. :) Confesso que não tenho muita informação como deve ser a vida pros gays tailandeses, mas pelo que vejo no Youtube, pelo menos parece que os transexuais são mais respeitados ou pelo menos mais tolerados por lá. Só o fato de ter uma revista voltada pro público também já mostra alguma evolução. Não entendo nada do idioma, mas o visual da revista é bacaninha! para conferir a edição atual com meu trabalho e as anteriores clique aqui.
Tampinha
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