"Quando curiosamente te perguntarem, buscando saber o que é aquilo, Não deves afirmar ou negar nada. Pois o que quer que seja afirmado não é verdade, E o que quer que seja negado não é verdadeiro. Como alguém poderá dizer com certeza o que Aquilo possa ser Enquanto por si mesmo não tiver compreendido plenamente o que É? E, após tê-lo compreendido, que palavra deve ser enviada de uma Região Onde a carruagem da palavra não encontra uma trilha por onde possa seguir? Portanto, aos seus questionamentos oferece-lhes apenas o silêncio, Silêncio - e um dedo apontando o caminho." Verso budista escolhido por Antonio Quinet para iniciar um dos capítulos de seu texto <>
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"Quando curiosamente te perguntarem, buscando saber o que é aquilo,
Não deves afirmar ou negar nada.
Pois o que quer que seja afirmado não é verdade,
E o que quer que seja negado não é verdadeiro.
Como alguém poderá dizer com certeza o que
Aquilo possa ser
Enquanto por si mesmo não tiver compreendido plenamente o que É?
E, após tê-lo compreendido, que palavra deve ser enviada de uma Região
Onde a carruagem da palavra não encontra uma trilha por onde possa seguir?
Portanto, aos seus questionamentos oferece-lhes apenas o silêncio,
Silêncio - e um dedo apontando o caminho."
Verso budista escolhido por Antonio Quinet para iniciar um dos capítulos de seu texto <>
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