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por quê o fascínio pela tema da morte?
não por sua morbidez, mas por sua idéia de libertação?
Quando era criança e até hoje, minha mãe contava estórias sobre anjos. bebês que morriam prematuros, coisa do tipo.
não sei porquê, ma tenho tido impulsos de ficar olhando o céu, não apreciando, mas tentar encontrar algo além das nuvens, sob o sol escaldante de Belo Horizonte. e nesses intervalos, surgem ligações, entre tudo: o céu, os anjos, os bebês.
não sinto que isso seja algo triste.
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domingo, 26 de outubro de 2008
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